Nossa chegada a cidade foi no dia do aniversário do Kae, o que não poderia ter sido melhor já que Bariloche nos mostrou que não é apenas cheia de paisagens maravilhosas, é também um badalado point internacional.
Saímos de San Martin para Bariloche as 10h, no ônibus que passava pela rota dos 7 lagos. A paisagem desse percurso é linda e os lagos enormes, então vale a pena pagar um pouco mais caro para ir por esse caminho, só não vale fazer como nós e esquecer de carregar a bateria da máquina T___T.
Bariloche é uma cidade bem maior do que as que tínhamos conhecido durante a viagem, por isso muito do que nos acostumamos em Pucón e San Martin mudou, como a falta de trânsito, de sinais e de linhas de ônibus urbanas.
Para chegar no hostel, por exemplo, não dava para ir andando como nos casos anteriores, precisamos pegar um ônibus.
A passagem não pode ser comprada dentro dos coletivos, tem que ser adquirida antes, em lugares específicos que vendem os tickets, na rodoviária tem um no guichê 15, é só perguntar qual o coletivo que passa na rua do seu hotel, ou hostel e comprar.
Ficamos no hostel Marcopolo Inn, o que foi uma ótima escolha pq é bem central, da pra ir para o centro cívico, a principal parte turística dentro da cidade, a pé.
No hostel conhecemos um brasileiro muito gente boa, o Bruno, que estava no mesmo quarto que a gente e que nos acompanhou num passeio pela cidade.
O que dizer de Bariloche? Que é linda, linda e gelada (o vento estava malignamente frio =p), mas principalmente linda, com os lagos mais bonitos que vi na viagem inteira, lagos tão grandes e azuis que parecem oceanos. Bariloche foi nossa cidade favorita, pois consegue tanto ser bonita como agitada, há vida na cidade.
Vista da ladeira perto do nosso hostel.
O vento estava tão frio que não conseguimos chegar no final da "ponte" para bater foto.
Depois de dar uma volta pelo centro, voltamos para o hostel e fomos comemorar o aniversário do Kae.
O resumo da noite foi esse: muitos conhecidos feitos, já que o hostel tinha gente de todo canto do mundo, inclusive uns israelences super animados que tinham acabado de servir o tempo obrigatório exigido no exército de lá (2 anos) e estavam comemorando a liberdade; muito álcool ingerido, com direito a doses de tequila gratuitas ofertadas pelo bartender, que queria ver a galera muito doida, hahaha, meu inglês saindo livremente (tenho muita vergonha de falar inglês pq não sou muito boa), vômito do Bruno no salão de entrada do hostel, conversas super animadas com alguns chilenos e um californiano e o Bruno vomitando na cama de uma das pessoas que estavam no nosso quarto mas que não tínhamos visto ainda (e que depois, por sorte, descobrimos que era de um dos israelences).
GASTOS DO DIA: 08/10/2013
- Churros: 20 pesos, 7 unidades.
- Mercantil: 55 pesos.
-Passagem de ônibus para o hostel: 40 pesos.
- Bebidas: 180 pesos.
TOTAL: 309 pesos
*Não vou colocar a conversão dos valores em reais, pois devido a troca para dólar e as cotações diferentes que encontramos fica muito complicado fazer o cálculo certo. Em breve farei o balanço final da viajem em reais, baseado no quando levamos e no quanto sobrou.
Bariloche é uma cidade bem maior do que as que tínhamos conhecido durante a viagem, por isso muito do que nos acostumamos em Pucón e San Martin mudou, como a falta de trânsito, de sinais e de linhas de ônibus urbanas.
Para chegar no hostel, por exemplo, não dava para ir andando como nos casos anteriores, precisamos pegar um ônibus.
A passagem não pode ser comprada dentro dos coletivos, tem que ser adquirida antes, em lugares específicos que vendem os tickets, na rodoviária tem um no guichê 15, é só perguntar qual o coletivo que passa na rua do seu hotel, ou hostel e comprar.
Ficamos no hostel Marcopolo Inn, o que foi uma ótima escolha pq é bem central, da pra ir para o centro cívico, a principal parte turística dentro da cidade, a pé.
No hostel conhecemos um brasileiro muito gente boa, o Bruno, que estava no mesmo quarto que a gente e que nos acompanhou num passeio pela cidade.
O que dizer de Bariloche? Que é linda, linda e gelada (o vento estava malignamente frio =p), mas principalmente linda, com os lagos mais bonitos que vi na viagem inteira, lagos tão grandes e azuis que parecem oceanos. Bariloche foi nossa cidade favorita, pois consegue tanto ser bonita como agitada, há vida na cidade.
Lago Nahuel Huapi, imenso como o oceano.
Vista da ladeira perto do nosso hostel.
O vento estava tão frio que não conseguimos chegar no final da "ponte" para bater foto.
Depois de dar uma volta pelo centro, voltamos para o hostel e fomos comemorar o aniversário do Kae.
O resumo da noite foi esse: muitos conhecidos feitos, já que o hostel tinha gente de todo canto do mundo, inclusive uns israelences super animados que tinham acabado de servir o tempo obrigatório exigido no exército de lá (2 anos) e estavam comemorando a liberdade; muito álcool ingerido, com direito a doses de tequila gratuitas ofertadas pelo bartender, que queria ver a galera muito doida, hahaha, meu inglês saindo livremente (tenho muita vergonha de falar inglês pq não sou muito boa), vômito do Bruno no salão de entrada do hostel, conversas super animadas com alguns chilenos e um californiano e o Bruno vomitando na cama de uma das pessoas que estavam no nosso quarto mas que não tínhamos visto ainda (e que depois, por sorte, descobrimos que era de um dos israelences).
GASTOS DO DIA: 08/10/2013
- Churros: 20 pesos, 7 unidades.
- Mercantil: 55 pesos.
-Passagem de ônibus para o hostel: 40 pesos.
- Bebidas: 180 pesos.
TOTAL: 309 pesos
*Não vou colocar a conversão dos valores em reais, pois devido a troca para dólar e as cotações diferentes que encontramos fica muito complicado fazer o cálculo certo. Em breve farei o balanço final da viajem em reais, baseado no quando levamos e no quanto sobrou.
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